lembras-te dos dois no futuro...lembrar implica recordação,mas acho que percebi o que querias dizer..............e por isso dou-te os parabéns porque amar é mesmo isso....***
Este blog não é feito de clichés. É feito de vida. E a vida também tem os seus clichés. Doces, amargos, sonhados, vaticinados, sofridos, sentidos, vividos, totalmente garantidos. Hoje, cliché é dizer mal do cliché. É o meta-cliché. E como todas as metas, deve ser ultrapassado, para se poder evoluir.
Era sobre si, caro/a Lex, que o sr. António Lobo Antunes falava aqui há umas semanas numa entrevista quando dizia que os portugueses precisavam de aprender a "ler". "Se vendeu mais de 20.000 exemplares deve ser mau" dizia ele na tal entrevista. Quando se bate palmas a tudo o que a orquestra toca não é porque se adora música, é porque não se sabe distinguir o trigo do joio. As críticas, sobretudo as que incentivam a fazer melhor, são mil vezes mais produtivas do que a palmadinha nas costas. Como diz um tio meu "deus nos livre da boa vontade dos amadores".
Caro R. O Lex não me aplaude apenas. :) E a minha intenção não é a de gerar a discórdia entre comentadores do meu blog. Cada um tem a sua opinião. Ele acha que eu escrevo bem, tu achas que eu consigo fazer melhor. As duas são válidas. Para dizer a verdade, eu gostava de escrever muito melhor. Mas isso vem com o tempo e com a experiência. Por agora, por muito que tente, não consigo fazer melhor. Se conseguisse, certamente o faria. :) Todas as críticas construtivas são muito bem vindas. Beijinhos. :)
Se calhar o problema na sua/tua escrita é precisamente esse "por muito que tente". Se escreves muito, muitos posts, muitos textos é dificil manter o nivel alto ou mesmo subi-lo. A minha leitura dos seus/teus textos deve-se apenas a um texto "Neve em Lisboa" que gostei realmente muito. Quem consegue lá chegar uma vez, consegue lá chegar mais vezes. Para escrever assim-assim, para usar clichés e coisas afins já temos Paulo's Coelhos, Margarida's Rebelo Pinto e José's Rodrigues dos Santos.. If you can do better than that, than this, you'd better try..
Expliquei-me mal. Eu não tento escrever bem. Eu escrevo porque gosto. Às vezes são desabafos, outras vezes comentários, umas vezes dúvidas, às vezes perguntas que fiz e continuo a fazer a mim mesma, umas vezes imagino, outras vezes conto o que aconteceu, mas sempre coisas que me tocam. Escrevo porque gosto de escrever, para tocar as pessoas, para faze-las pensar, questionar. Gosto que se identifiquem com o que escrevo. Principalmente certas pessoas. Não escrevo para tentar escrever melhor. Isso vem com o tempo, e com a prática. Umas poucas vezes escrevo coisas muito giras, como esse da Neve em Lisboa, que não foi imaginado, foi contado. Outras vezes escrevo coisas que não tocam, não comovem, não fazem pensar por aí além. Normal. Aceito todas as críticas se forem construtivas, e agradeço de coração todos os elogios. Mas uso o meu blog para comunicar, da maneira que consigo comunicar agora. Não o uso para obter prémio algum em escrita, porque como é lógico, não posso nem sequer almejo isso. Estou tão aquém... Mas tenho 24 anos e estou sempre a aprender. :) Espero melhorar com o tempo e com a experiência. Foi isto que quis dizer com o meu comentário anterior. :) Beijinho R. Podes tratar-me por tu. E se me dissesses quem és? :) R de Ricardo? Rute? Rodolfo?
O rato roeu a rolha da garrafa de rum do rei da Rússia.
O rato roeu a roupa do rei de Roma. O rato roeu a roupa do rei da Rússia. O rato roeu o rabo do rodovalho. O rato roer roía e a Rosa Rita Ramalho do rato a roer se ria.
por acaso eu concordo com a Zofia. E não faço ideia se ela quer ser uma grande escritora ou não. Eu acho que se deve escrever. (ponto final) Se alguém gosta ou se ninguém gosta tem que ser indiferente. Nunca se pode escrever a pensar em agradar alguém. isso elimina metade do essencial: o gosto e o prazer de escrever.
Isso é tudo muito bonito, muito correcto politicamente e não só. O único senão, grande por sinal, é que "isto" não é apenas escrever é quase "publicar". Quanto a melhorar com o tempo e com a experiência, discordo plenamente. Time's a thief. O tempo e a experiência talvez te moldem a escrita, o uso dos verbos, das figuras de estilo, etc.. Mas, a forma de ver a vida muda tanto com o tempo, tanto.. Se não vais mudar o mundo quando, em toda a tua loucura, acreditas que és capaz de o fazer, então quando? Estamos sempre a aprender, sim é verdade. Mas, ao mesmo tempo, também estamos sempre a desaprender ("I'm not young enough to know everything", Oscar Wilde). Se consegues tocar as pessoas, se consegues chegar lá, então fá-lo bem. Normal? Normal é um parapeito, é um tapete de entrada, é um panfleto.. Não almejes o normal. Normal é pouco, é pobre. Eu não te considerei "normal", espero não me ter enganado.
PS: Todos os caminhos vão dar a Roma. Será? Será Roma?
Acho que não fica bem convidares para vir ao blog para a seguir exercer tão violentamente o poder de censura sobre o comentário. Ao acaso ofendi alguém? :| Mas continuamos a ser nós os dois e por isso perdoo-te. Vemo-nos no tal futuro. Por aqui é que já não.. :p
por acaso, o que eu acho mal nesta discussão/alegre conversa, é que nunca se definem os critérios de avaliação: o que é normal? o que é bem? quem define os padrões? como se devem aplicar.
eu sou a favor das criticas, a unica questão é quando elas deixam de ser opiniões e passam a querer ser lei.
Eu (que és tu), Eu fiquei sem alguns comentários, porque quis apagar dois que tinham sido apagados pelos autores, e enganei-me. Também estou sem outros blogs linkados ao meu, não percebo. E não costumo censurar. A não ser que realmente sejam de má fé, e por enquanto ainda tal não aconteceu. :) Desculpa o incómodo.
Ah, e não sei quem és, e não faço ideia de quem sejas. E como tal o que dizes sobre o nosso futuro parece-me um bocado surreal, não? :P
R. Tens muitas certezas. :P Concordo contigo, mas também concordo comigo :P As coisas aparecem com o tempo, se fizermos por isso. Por isso acho que é uma tosta mista entre a tua maneira de ver as coisas e a minha. Consigo fazer acontecer. Mas também consigo esperar. Tenho vindo a desenvolver a minha paciencia. Beijinhos. :)
Gostei de ler o teu post na medida em que as lembranças não necessáriamente reflectem acontecimentos passados mas sim aquilo que queremos reter na nossa memória. Se as lembranças são algo de bom, porque não atribuir essa vertente à nossa imaginação do futuro? Provavelmente um dia hás-de dizer "lembrar-me-ei de nós no passado" :)
Caro r, antes de ousar dizer que os outros devem aprender a ler, talvez devesse começar por aprender a ler bem o que os outros escrevem e só depois criticar. De facto, as críticas construtivas são sempre as melhores. Concordo consigo, mas também nunca disse o contrário. Disse que um grande cliché de Hoje é dizer que algo é cliché - e agora acrescento - sem discernir o "algo" em questão. Que neste caso até é algo mais. A Sofia sabe perfeitamente o que penso da sua escrita (não vou partilhar aqui) e sabe também q ainda tem um longo caminho a percorrer até chegar onde muita gente já a vê. Não é um "isso é cliché" ou um "tu consegues fazer melhor ;)" que vai alterar o caminho traçado por ela. As críticas que o r. tece, essas sim são "palmadinhas nas costas" disfarçadas de palavras clarividentes que vêm salvar a Sofia do marasmo dos outros comentários. "Foge do normal", "normal é pobre", "pensa grande"… obrigado por ter dito algo de que não há memória, r. O seu tio parece ser um homem sábio. Tente aprender mais com ele.
Você sabe ler tão bem que até me atribui palavras que não disse. Onde está esse "pensa grande"? Quanto ao resto, quero apenas esclarecer que nada do que disse tem por objectivo ajudar ou "salvar" a Sofia. O meu motivo aqui é altamente egoista. Acho que ela tem "quelque chose" e gosto de ler coisas bem escritas.
Deixo-vos a todos, sem excepção, com um poema que gosto muito e que, de uma forma difusa, vem quiça a propósito.
"A poesia é incomunicável. Fique torto no seu canto. Não ame.
Ouço dizer que há tiroteio ao alcance do nosso corpo. É a revolução? o amor? Não diga nada.
Tudo é possível, só eu impossível. O mar transborda de peixes. Há homens que andam no mar como se andassem na rua. Não conte.
Suponha que um anjo de fogo varresse a face da terra e os homens sacrificados pedissem perdão. Não peça."
Bem, vinha eu aqui toda contente (a saltitar com o cesto dos bolinhos na mão) para ler os comentários. ;)
Novas regras do jogo: Os comentários a comentários se ofenderem gratuitamente os comentadores serão censurados. Os comentários não válidos também. Se escreverem com uma caligrafia feia também. Se me apetecer também. Para dizer a verdade só deixo passar os comentários que exacerbadamente me elogiarem. Ehehehe... Um beijo grande para os meus leitores. E amigos.
Creio que tenho estado a perder uma boa justa verbal que já perdeu um pouco o fulgor, por isso visto que já está na fase de escaramuça, já não vou a tempo, tenho de ver se passo por cá mais cedo.
Im bek!! Oh pah! istu resulvia-se bem era com um duelo de punhos (sao os dois do sexo m, nao e? ate aqui cheira a testosss). Senao tivessem-se inscrito no qampionato naciunal de protuges. Precebestes?? . mak, tu pudias ser o ábritu. (ficas na 1a fila) :)
ass: natural lang flickenner aka leinha pá fujeira (mas é só desta vez) baH! :P
lembrar-me bem de nós no futuro... não é imaginar\sonhar?
mas epah só uma cena, que eu saiba, aqui ninguem ta a vender o que quer que seja, aqui ninguem é enganado, com a pior ou melhor qualidade do que lê, por isso, para quê "exigir" melhor, deixem lá a gata das botas escrever o que lhe vai na alma a cada dia que passa ;)
eu nem sei o que é que tou aqui a fazer, só vim ver a bola... por falar em bola, ouvi dizer que jogavas PEs ah ah
Jogo PES e XBOX ;) e xadrez e tantas outros jogos. :) Adoro jogar. Hoje joguei canasta com a minha mãe e com a minha avó. Dois fulminantes, tomem lá. ;) Beijinhos.
"Time cannot break the bird's wing from the bird, Bird and wing together Go down, one feather. No thing that ever flew Not the lark, not you, Can die as others do."
Este blogue e os seus textos são da autoria de Sofia Vila Nova e estão registados na Inspecção Geral de Actividades Culturais (IGAC), Registo de Obras Literárias e Artísticas.
45 Comments:
lembras-te dos dois no futuro...lembrar implica recordação,mas acho que percebi o que querias dizer..............e por isso dou-te os parabéns porque amar é mesmo isso....***
Cliché enorme.. Tens capacidade para fazer melhor. Try..
Um cliché é válido se for sentido. ;)
e é essa lembrança que evita cometer os mesmos erros?
A quem muito pode muito se lhe exige. Should I go easier on you..? ;)
No, you should say the things you wanna say.
:)
Este blog não é feito de clichés. É feito de vida. E a vida também tem os seus clichés. Doces, amargos, sonhados, vaticinados, sofridos, sentidos, vividos, totalmente garantidos.
Hoje, cliché é dizer mal do cliché. É o meta-cliché. E como todas as metas, deve ser ultrapassado, para se poder evoluir.
ponto e vírgula parêntesis
Era sobre si, caro/a Lex, que o sr. António Lobo Antunes falava aqui há umas semanas numa entrevista quando dizia que os portugueses precisavam de aprender a "ler". "Se vendeu mais de 20.000 exemplares deve ser mau" dizia ele na tal entrevista. Quando se bate palmas a tudo o que a orquestra toca não é porque se adora música, é porque não se sabe distinguir o trigo do joio. As críticas, sobretudo as que incentivam a fazer melhor, são mil vezes mais produtivas do que a palmadinha nas costas. Como diz um tio meu "deus nos livre da boa vontade dos amadores".
Caro R.
O Lex não me aplaude apenas. :) E a minha intenção não é a de gerar a discórdia entre comentadores do meu blog. Cada um tem a sua opinião.
Ele acha que eu escrevo bem, tu achas que eu consigo fazer melhor. As duas são válidas. Para dizer a verdade, eu gostava de escrever muito melhor. Mas isso vem com o tempo e com a experiência. Por agora, por muito que tente, não consigo fazer melhor. Se conseguisse, certamente o faria. :)
Todas as críticas construtivas são muito bem vindas.
Beijinhos.
:)
Cara "Zofia", com S em vez de Z.
Se calhar o problema na sua/tua escrita é precisamente esse "por muito que tente". Se escreves muito, muitos posts, muitos textos é dificil manter o nivel alto ou mesmo subi-lo. A minha leitura dos seus/teus textos deve-se apenas a um texto "Neve em Lisboa" que gostei realmente muito. Quem consegue lá chegar uma vez, consegue lá chegar mais vezes. Para escrever assim-assim, para usar clichés e coisas afins já temos Paulo's Coelhos, Margarida's Rebelo Pinto e José's Rodrigues dos Santos.. If you can do better than that, than this, you'd better try..
Expliquei-me mal. Eu não tento escrever bem. Eu escrevo porque gosto. Às vezes são desabafos, outras vezes comentários, umas vezes dúvidas, às vezes perguntas que fiz e continuo a fazer a mim mesma, umas vezes imagino, outras vezes conto o que aconteceu, mas sempre coisas que me tocam. Escrevo porque gosto de escrever, para tocar as pessoas, para faze-las pensar, questionar. Gosto que se identifiquem com o que escrevo. Principalmente certas pessoas.
Não escrevo para tentar escrever melhor. Isso vem com o tempo, e com a prática. Umas poucas vezes escrevo coisas muito giras, como esse da Neve em Lisboa, que não foi imaginado, foi contado. Outras vezes escrevo coisas que não tocam, não comovem, não fazem pensar por aí além. Normal.
Aceito todas as críticas se forem construtivas, e agradeço de coração todos os elogios. Mas uso o meu blog para comunicar, da maneira que consigo comunicar agora. Não o uso para obter prémio algum em escrita, porque como é lógico, não posso nem sequer almejo isso. Estou tão aquém...
Mas tenho 24 anos e estou sempre a aprender. :) Espero melhorar com o tempo e com a experiência. Foi isto que quis dizer com o meu comentário anterior.
:)
Beijinho R.
Podes tratar-me por tu. E se me dissesses quem és? :) R de Ricardo? Rute? Rodolfo?
O rato roeu a rolha da garrafa de rum do rei da Rússia.
O rato roeu a roupa do rei de Roma.
O rato roeu a roupa do rei da Rússia.
O rato roeu o rabo do rodovalho.
O rato roer roía e a Rosa Rita Ramalho do rato a roer se ria.
por acaso eu concordo com a Zofia. E não faço ideia se ela quer ser uma grande escritora ou não. Eu acho que se deve escrever. (ponto final) Se alguém gosta ou se ninguém gosta tem que ser indiferente. Nunca se pode escrever a pensar em agradar alguém. isso elimina metade do essencial: o gosto e o prazer de escrever.
Obviamente esta é a minha modesta opinião
Isso é tudo muito bonito, muito correcto politicamente e não só. O único senão, grande por sinal, é que "isto" não é apenas escrever é quase "publicar". Quanto a melhorar com o tempo e com a experiência, discordo plenamente. Time's a thief. O tempo e a experiência talvez te moldem a escrita, o uso dos verbos, das figuras de estilo, etc.. Mas, a forma de ver a vida muda tanto com o tempo, tanto.. Se não vais mudar o mundo quando, em toda a tua loucura, acreditas que és capaz de o fazer, então quando? Estamos sempre a aprender, sim é verdade. Mas, ao mesmo tempo, também estamos sempre a desaprender ("I'm not young enough to know everything", Oscar Wilde). Se consegues tocar as pessoas, se consegues chegar lá, então fá-lo bem. Normal? Normal é um parapeito, é um tapete de entrada, é um panfleto.. Não almejes o normal. Normal é pouco, é pobre. Eu não te considerei "normal", espero não me ter enganado.
PS: Todos os caminhos vão dar a Roma. Será? Será Roma?
Acho que não fica bem convidares para vir ao blog para a seguir exercer tão violentamente o poder de censura sobre o comentário. Ao acaso ofendi alguém? :| Mas continuamos a ser nós os dois e por isso perdoo-te. Vemo-nos no tal futuro. Por aqui é que já não.. :p
por acaso, o que eu acho mal nesta discussão/alegre conversa, é que nunca se definem os critérios de avaliação: o que é normal? o que é bem? quem define os padrões? como se devem aplicar.
eu sou a favor das criticas, a unica questão é quando elas deixam de ser opiniões e passam a querer ser lei.
S.M.O.
Eu (que és tu),
Eu fiquei sem alguns comentários, porque quis apagar dois que tinham sido apagados pelos autores, e enganei-me. Também estou sem outros blogs linkados ao meu, não percebo.
E não costumo censurar. A não ser que realmente sejam de má fé, e por enquanto ainda tal não aconteceu. :)
Desculpa o incómodo.
Ah, e não sei quem és, e não faço ideia de quem sejas. E como tal o que dizes sobre o nosso futuro parece-me um bocado surreal, não? :P
e isso é bom ou mau?
goeaaaqz...esta tinha de dizer
R. Tens muitas certezas.
:P
Concordo contigo, mas também concordo comigo :P
As coisas aparecem com o tempo, se fizermos por isso. Por isso acho que é uma tosta mista entre a tua maneira de ver as coisas e a minha.
Consigo fazer acontecer. Mas também consigo esperar.
Tenho vindo a desenvolver a minha paciencia.
Beijinhos. :)
Homem fixe do Alaska,
O que é que é bom ou mau? O lobo?
PS 2: Tu sabes de que nome é o "R" inicial. Das duas uma, ou já te esqueceste ou não tens consultado o mail que está associado a este blog.
Tenho xbox ;)
(piada fácil)
Praticamente nunca vou ver mails. Confesso.
3 Avé-marias.
(Sem ofender ninguém, puramente uma piada)
Logicamente, vou ver agora.
A curiosidade matou a das botas.
Gostei de ler o teu post na medida em que as lembranças não necessáriamente reflectem acontecimentos passados mas sim aquilo que queremos reter na nossa memória. Se as lembranças são algo de bom, porque não atribuir essa vertente à nossa imaginação do futuro? Provavelmente um dia hás-de dizer "lembrar-me-ei de nós no passado" :)
Gostei muito do que escreveste Luís.
E ainda estou à espera do merchandising da Sofi-Cola como prometeste. Ehehehehe.
Beijos grandes, amigo.
Bolas, saiu-me drivwine. Nada bom, nada bom. :P
Caro r,
antes de ousar dizer que os outros devem aprender a ler, talvez devesse começar por aprender a ler bem o que os outros escrevem e só depois criticar. De facto, as críticas construtivas são sempre as melhores. Concordo consigo, mas também nunca disse o contrário. Disse que um grande cliché de Hoje é dizer que algo é cliché - e agora acrescento - sem discernir o "algo" em questão. Que neste caso até é algo mais. A Sofia sabe perfeitamente o que penso da sua escrita (não vou partilhar aqui) e sabe também q ainda tem um longo caminho a percorrer até chegar onde muita gente já a vê. Não é um "isso é cliché" ou um "tu consegues fazer melhor ;)" que vai alterar o caminho traçado por ela. As críticas que o r. tece, essas sim são "palmadinhas nas costas" disfarçadas de palavras clarividentes que vêm salvar a Sofia do marasmo dos outros comentários. "Foge do normal", "normal é pobre", "pensa grande"… obrigado por ter dito algo de que não há memória, r.
O seu tio parece ser um homem sábio. Tente aprender mais com ele.
Sofia, teve de ser.
Caro/a Lex.
Você sabe ler tão bem que até me atribui palavras que não disse. Onde está esse "pensa grande"? Quanto ao resto, quero apenas esclarecer que nada do que disse tem por objectivo ajudar ou "salvar" a Sofia. O meu motivo aqui é altamente egoista. Acho que ela tem "quelque chose" e gosto de ler coisas bem escritas.
Deixo-vos a todos, sem excepção, com um poema que gosto muito e que, de uma forma difusa, vem quiça a propósito.
"A poesia é incomunicável.
Fique torto no seu canto.
Não ame.
Ouço dizer que há tiroteio
ao alcance do nosso corpo.
É a revolução? o amor?
Não diga nada.
Tudo é possível, só eu impossível.
O mar transborda de peixes.
Há homens que andam no mar
como se andassem na rua.
Não conte.
Suponha que um anjo de fogo
varresse a face da terra
e os homens sacrificados
pedissem perdão.
Não peça."
(Segredo, Carlos Drummond de Andrade)
Bom blog. Àparte estes comentários narcisistas que, estes sim, são kitsch. Tanto narcisismo junto até faz cóchigas. Bom dia! ;)
wbc^ref
ps: kipit simpl. ill b bek.
Eu lembro-me bem que nós somos o futuro.
Anónimo, obrigada. :)
Read me uenever iu uant.
Beijinho.
Bem, vinha eu aqui toda contente (a saltitar com o cesto dos bolinhos na mão) para ler os comentários.
;)
Novas regras do jogo:
Os comentários a comentários se ofenderem gratuitamente os comentadores serão censurados.
Os comentários não válidos também.
Se escreverem com uma caligrafia feia também. Se me apetecer também. Para dizer a verdade só deixo passar os comentários que exacerbadamente me elogiarem.
Ehehehe...
Um beijo grande para os meus leitores. E amigos.
Quem diz é quem é. Eu pelo menos tenho um blog.
Creio que tenho estado a perder uma boa justa verbal que já perdeu um pouco o fulgor, por isso visto que já está na fase de escaramuça, já não vou a tempo, tenho de ver se passo por cá mais cedo.
mas no futuro, vou ver se me lembro disso...
Im bek!! Oh pah! istu resulvia-se bem era com um duelo de punhos (sao os dois do sexo m, nao e? ate aqui cheira a testosss). Senao tivessem-se inscrito no qampionato naciunal de protuges. Precebestes??
. mak, tu pudias ser o ábritu. (ficas na 1a fila) :)
ass: natural lang flickenner aka leinha pá fujeira (mas é só desta vez)
baH! :P
Só nakela: quais de voçês aqui sofre de ?
já me esquecia.. quero o teu bolinho gata. ->(strau)<-
:* over and out
Strau.
;)
nao sei onde foste buscar o lobo mas o que eu queria saber se era bom ou mau era (obviamente) tu lembrares te bem de nos no futuro...é ?
Lobo Bom. ;)
Tu o que achas?
acho que pode ser bom e pode ser mau, daí ter perguntado mas nao esta facil de saber
Pode ser bom.
Pode ser mau.
But if you never try you'll never know.
Lights will guide you home
And ignite your bones
And I will try to fix you.
lembrar-me bem de nós no futuro... não é imaginar\sonhar?
mas epah só uma cena, que eu saiba, aqui ninguem ta a vender o que quer que seja, aqui ninguem é enganado, com a pior ou melhor qualidade do que lê, por isso, para quê "exigir" melhor, deixem lá a gata das botas escrever o que lhe vai na alma a cada dia que passa ;)
eu nem sei o que é que tou aqui a fazer, só vim ver a bola... por falar em bola, ouvi dizer que jogavas PEs ah ah
toma lá um cliché: beijinhos
Jogo PES e XBOX ;) e xadrez e tantas outros jogos. :)
Adoro jogar. Hoje joguei canasta com a minha mãe e com a minha avó. Dois fulminantes, tomem lá.
;) Beijinhos.
Acabaram de me dizer que o amor era um acaso cósmico. Tive de partilhar :)
Beijos a todos.
"Time cannot break
the bird's wing from the bird,
Bird and wing together
Go down, one feather.
No thing that ever flew
Not the lark, not you,
Can die as others do."
Edna St. Vincent Millay
Infelizmente o futuro nem sequer existe. Ainda. O presente sim. E o passado já foi.
Adorei amiga...
A verdade é só essa!
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