Põe a tua mão no meu cabelo e brinca com ele. Não desejo mais nada. Mas vai alterando os movimentos, senão começas a fazer parte de mim e deixo de te sentir. Passas a ser eu, e eu não me amo.
Lembro-me da minha irmã dizer-me, numa das minhas mil e uma queixas a propósito da rotina: “mas cada dia igual ao outro tem alguma coisa de diferente. O Luís disse uma palavra nova hoje.” Não me convenceu totalmente, mas fiquei feliz com a ideia de que a minha irmã é feliz na rotina dela. Talvez porque os ritmos e os movimentos mudam.
Sempre gostei de amarelo. Desde pequena, exigia (do alto dos meus 5 anos) pijamas amarelos, o quarto amarelo, ténis amarelos. Não me imagino sem estar rodeada de objectos amarelos. Porque são sempre objectos diferentes. Cada um tem o seu movimento, a sua expressão. Não há movimentos nem tons repetidos. Ou já não suportaria tal cor.
Se gostas k te passem o cabelo a ão pelo abelo, experimenta ser tu mesma a passa-la, pode ser k se a passares com movimentos, te começes a amar....simplesmente.....
Eu não gosto de rotinas...gosto de rituais, tem a sua diferença...de manhã quando acordo faço sempre as mesmas coisas e com a mesma ordem, mas devez emquando acrescento uma novidade exactamente para não ser rotina. O que é bom e nos faz sentir bem é sempre bem vindo, mas se se torna rotineiro deixamos de lhe dar importância. Por ex: um casal q more junto, pode ter o ritual de tomar o pequeno almoço juntos todas as manhãs. Mas para q não seja rotina, um dia podem ler o jornal, outro dia ouvir música e dançarem enquanto preparam o pequeno almoço, outro dia atirarem com tudo q está em cima da mesa e dar-lhe "outro uso...". O ritual está lá, mas longe de ser rotineiro!! ;P Mas se todos os dias se sentam calados à mesa, comem e saem para o trabalho, aí é rotina, e na minha opinião no amor a rotina é como um ácido...vai corroendo!
Este blogue e os seus textos são da autoria de Sofia Vila Nova e estão registados na Inspecção Geral de Actividades Culturais (IGAC), Registo de Obras Literárias e Artísticas.
22 Comments:
No sentido em que eu não me posso casar comigo mesma.
Ok. Estou cada vez pior. Ehehehe...
hum...assim está melhor...mas visto assim, podes sempre casar com quem te afagar o cabelo, ehehehehe!
(ó pra mim casamenteira!!!)
As drogas não são solução, a sério! Larga-as! :-)
Está bem, eu vou tentar deixar de beber coca-cola. ;)
Mas e saltar à corda, posso?
Fico sem palavras quando leio as tuas... sabias?
Pois, pois....Podes...mas não abuses! Olha os pesadelos com moscas! :P ;)
Acho mal este tipo de pensamentos vedados aos carecas...
Lembro-me da minha irmã dizer-me, numa das minhas mil e uma queixas a propósito da rotina: “mas cada dia igual ao outro tem alguma coisa de diferente. O Luís disse uma palavra nova hoje.”
Não me convenceu totalmente, mas fiquei feliz com a ideia de que a minha irmã é feliz na rotina dela. Talvez porque os ritmos e os movimentos mudam.
Escrevi o que escrevi. Mas eu gosto de rotinas. :)
Sempre gostei de amarelo. Desde pequena, exigia (do alto dos meus 5 anos) pijamas amarelos, o quarto amarelo, ténis amarelos. Não me imagino sem estar rodeada de objectos amarelos. Porque são sempre objectos diferentes. Cada um tem o seu movimento, a sua expressão. Não há movimentos nem tons repetidos. Ou já não suportaria tal cor.
Acho que é desta que me internam.
Por isso é que te adoro amiga. Amarela.
Se gostas k te passem o cabelo a ão pelo abelo, experimenta ser tu mesma a passa-la, pode ser k se a passares com movimentos, te começes a amar....simplesmente.....
Isso mesmo, João de Portugal. :)
Beijinhos a todos.
Se não gostares de ti, quem gostará?
Se gostares de ti, quem não gostará?
Eu não gosto de rotinas...gosto de rituais, tem a sua diferença...de manhã quando acordo faço sempre as mesmas coisas e com a mesma ordem, mas devez emquando acrescento uma novidade exactamente para não ser rotina.
O que é bom e nos faz sentir bem é sempre bem vindo, mas se se torna rotineiro deixamos de lhe dar importância.
Por ex: um casal q more junto, pode ter o ritual de tomar o pequeno almoço juntos todas as manhãs. Mas para q não seja rotina, um dia podem ler o jornal, outro dia ouvir música e dançarem enquanto preparam o pequeno almoço, outro dia atirarem com tudo q está em cima da mesa e dar-lhe "outro uso...".
O ritual está lá, mas longe de ser rotineiro!! ;P
Mas se todos os dias se sentam calados à mesa, comem e saem para o trabalho, aí é rotina, e na minha opinião no amor a rotina é como um ácido...vai corroendo!
ó sofia, e se o tipo magoar com as suas ulhas compridas?
Já dizia o Alberto Uma-Pedra, tudo é relativo.
Se tiver unhas compridas, corta-as. ;)
Mas sim, uma ode à relatividade. ;)
Amar ou não amar, eis a questão. Não é, William?
Unhaca ou manicure, eis a questão
amo o teu flog
Que és, Leninha? Mais uma leitora desconhecida do meu blog? Seja bem vinda. :)
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